quinta-feira, 2 de setembro de 2010

MUSEUM - PLACE OF IDENTITY

The museum is no longer merely a place to store collections of objects and now has greater importance for every people, globalization means for transport and information, new generations are moving towards a global culture, and museums are the guardians of materials identifying each person with his past and the past of his people.


According Cury, "the exhibition is the tip of the iceberg that is the process of museology, is the part that is visually obvious to the public and the great possibility of poetic experience through cultural heritage" (1999, p. 18).

"The museum is no longer an institution, a place where some collections are preserved, to become an attitude, the representation of behavior in the midst of fragmentation of the contemporary world" (Pinheiro, 2004, p. 173).

[...] One thing or object only becomes cultural property when someone (individual or collective) and says the value of a differentiated way. [...] The constitution of the object passes through a process of voluntary assignment of values (Chagas, 1995, p. 44).

Stuart Hall, says "the national identities and other local or particularistic identities are being reinforced by the resistance to globalization" (2005, p. 73).


Pierre Nora characterizes memory as "life, carried by living groups and, accordingly, in permanent evolution, open to the dialectic of remembering and forgetting, and it's a current phenomenon, a living link in the eternal present" (1993, p. 9 ).


According Marília Xavier Cury, "the objects selected for display are actually chosen (valued) twice: first to integrate the achievements of the institution (or in situ) and a second to join with other objects - also chosen - to be exposed to the public "(1999, p. 9).

When, for example, a concept tries to define the museum and the past can not be anchored in a ratio of representation with a given object, but only mental constructs of assumptions which have the strategy to determine the perception of what is at stake. [...] Analyze these representations help to understand how society relates to the museum (Possamai, 2002, p. 89).

Globalization poses the question, for access to mass transportation and communications, local territorial boundaries and the relationship between places and identities. Second, the rapid circulation of information, ideologies and images causes dissociation between places and cultures. In this framework, the feelings of loss of identity are outweighed by the demand or creating new contexts and rhetorical identity (Agier, 2001, p. 7).




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MUSEU – LUGAR DE IDENTIDADE

O museu deixou de ser um lugar onde meramente se guardam coleções de objetos e agora tem uma importância maior para cada povo, com a globalização pelos meios transportes e informação, as novas gerações caminham para uma cultura global, assim os museus são os guardiões de materiais que identificam cada pessoa com o seu passado e o passado do seu povo.


Segundo Cury, “a exposição é a ponta do iceberg que é o processo de musealização, é a parte que visualmente se manifesta para o público e a grande possibilidade de experiência poética através do patrimônio cultural” (1999, p. 18).

“O museu deixa de ser uma instituição, um local onde estão preservadas algumas coleções, para tornar-se uma atitude, a representação de um comportamento em meio à fragmentação do mundo contemporâneo” (PINHEIRO, 2004, p. 173).

[...] uma coisa ou objeto só se transforma em bem cultural quando alguém (indivíduo ou coletividade) o diz e o valoriza de um modo diferenciado. [...] A constituição do bem cultural passa através de um processo de atribuição voluntária de valores (CHAGAS, 1995, p. 44).

Stuart Hall, diz que “as identidades nacionais e outras identidades locais ou particularistas estão sendo reforçadas pela resistência à globalização” (2005, p. 73).


Pierre Nora caracteriza a memória como “vida, carregada por grupos vivos e, nesse sentido, em permanente evolução, aberta à dialética da lembrança e do esquecimento, sendo ela um fenômeno atual, um elo vivido no eterno presente” (1993, p. 9).


Segundo Marília Xavier Cury, “os objetos selecionados para uma exposição são, na verdade, escolhidos (valorados) duas vezes: a primeira para integrar o acervo da instituição (ou in situ) e a segunda para associar-se a outros objetos – também escolhidos – para serem expostos ao público” (1999, p. 9).

Quando, por exemplo, um conceito tenta definir o museu e o passado, pode não estar ancorado em uma relação de representação com um dado objeto, mas apenas em construções mentais de pressupostos que têm por estratégia determinar a percepção das coisas que estão em jogo. [...] analisar essas representações ajuda a compreender como a sociedade relaciona-se com o museu (POSSAMAI, 2002, p. 89).

A mundialização coloca em questão, pelo acesso maciço aos transportes e às comunicações, as fronteiras territoriais locais e a relação entre lugares e identidades. Por outro, a circulação rápida das informações, das ideologias e das imagens acarreta dissociações entre lugares e culturas. Nesse quadro, os sentimentos de perda de identidade são compensados pela procura ou criação de novos contextos e retóricas identitárias (AGIER, 2001, p. 7).

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